Por muito tempo os circos usaram pessoas com deformidades graves como atrações circences, isso perdurou até que a sociedade entendeu ser absurda a exibição de seres humanos com deficiências, como as irmãs siamesas, o homem elefante e tantos outros. Quando a coletividade deixou de frequentar circos com esse tipo de barbaridade, o circo teve de se adequar e, em homenagem aos direitos humanos deixaram de expor as deformidades alheias. Situação semelhante ocorre com os animais de circo. Mas com algumas situações peculiares: o animal não pediu para estar numa jaula de circo, muitos foram retirados de sua vida em liberdade, outros nunca conheceram a liberdade. Os treinamentos são absurdamente cruéis, choque elétricos, ganchos, estiletes, muitas chicotadas, queimaduras etc. O ser humano não tem limite para maldade. Além dos tratamentos, os animais ficam presos em jaulas minúsculas, os elefantes com correntes em duas patas para não poderem se movimentar, são mal alimentados, nem se pensa em atendimento veterinário, tudo isso para o lazer de alguns minutos para alguns humanos que alimentam esse tipo de espetáculo e enriquecem àqueles que exploram a vida animal. Por isso, como sociedade civil organizada pedimos a proibição de exibição de animais em espetáculos públicos, incluindo, obviamente, os circos, verdadeiros campos de concentração de animais que deveriam viver conforme sua natureza. Em liberdade. Os consumidores baniram os circos que exibiam pessoas e agora, podemos boicotar os circos que usam animais, e isso não significa o fim dos circos, vide Cirque du Soleiul, Circo Popular da China, Circo Popular do Brasil, que fazem sucesso mas não exploram vidas animais. NÃO AOS CIRCOS QUE USAM ANIMAIS!