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A UFRN VOTA DILMA “Somos do tecido com o qual se fazem os sonhos”. Shakespeare. O Governo do Presidente Lula promoveu significativas mudanças sociais, políticas e econômicas no Brasil. Atualmente, há mais pessoas consumindo, maior dinâmica econômica e programas sociais que ampliam a cidadania. Maior distribuição de renda, aumento do poder de compra do salário mínimo, geração recorde de empregos, expansão dos investimentos em saúde e educação, crescimento do PIB e ganho de credibilidade no mercado externo são alguns dos indicadores que demonstram os avanços vividos pela nação brasileira. Muita coisa melhorou e as mudanças são visíveis no dia-a-dia dos(das) brasileiros(as). Durante o Governo Lula, 28 milhões de pessoas saíram da miséria extrema e 36 milhões ascenderam à classe média. Isto só foi possível graças a execução de um projeto político que retomou a capacidade da ação do Estado, tornando-o capaz de intervir na economia e fazer frente aos problemas sociais. Tais mudanças também são percebidas em nossa vida universitária, sejamos estudantes, professores ou servidores. Nos últimos oito anos, temos uma situação muito diferente nas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) daquela enfrentada durante o Governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB. Quem desejar saber o que as Universidades públicas brasileiras viveram naquele período deve conversar com qualquer um da comunidade acadêmica que o tenha testemunhado. Deles ouvirá depoimentos sobre uma época em que a estrutura das IFES era sucateada, o acesso aos estudantes era restrito e os professores e funcionários eram mal pagos e sem perspectiva de carreira. Momento histórico em que predominava a precarização do vínculo empregatício, no qual o quadro elevado de professores substitutos e técnicos administrativos terceirizados demonstrava a clara desvalorização da instituição universitária pública. Este passado recente talvez nem consiga ser imaginado pelas gerações que agora ingressam nas fileiras das IFES. Isto porque, durante Governo Lula, as políticas de valorização do ensino superior modificaram radicalmente sua feição. Atualmente, os esforços do governo no setor se traduzem na abertura de 14 novas universidades federais e 117 novos campi universitários. Com ações como o Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Brasileiras (REUNI), o Governo Lula promoveu a admissão de mais de 6.300 técnicos administrativos e 9.400 docentes por meio de concurso público No Governo Lula, os salários dos professores das instituições federais de ensino superior foram reajustados e tiveram aumento real acima da inflação. Foi criada uma nova carreira (a de Professor Associado), o que dá perspectiva para docentes com mais tempo de serviço continuarem a contribuir com a vida acadêmica, através do ensino, extensão e pesquisa de qualidade. No caso dos técnicos administrativos, reivindicações históricas se concretizaram como a implantação do novo Plano de Cargos e Salários. Claro que queremos avançar muito mais em nossas conquistas e melhorias na carreira e nos salários, e isto está na mesa de negociação para 2011. Neste sentido, é muito importante também destacar a postura política de diálogo e negociação do atual Ministério da Educação, para compararmos como é diferente daquele ministério do PSDB conduzido com a intransigência e arrogância do então ministro Paulo Renato. A democratização do acesso ao ensino universitário também foi outro avanço do atual governo. Somente nas IFES a matrícula quase dobrou, passando de 113,9 mil em 2003 para 222,4 mil em 2010. Neste quesito, outra ação importante se notabilizou: o Programa Universidade para Todos (PROUNI), que concede bolsas de estudos em instituições privadas para alunos com baixa renda per capita familiar. O PROUNI conta com 704.637 mil bolsistas, sendo 70% deles com bolsas integrais. Os investimentos em Ciência e Tecnologia também aumentaram de 952,9 milhões em 1995, no governo FHC, para 6,6 bilhões em 2010. Em todo o país, a quantidade de bolsas para pós-graduação e para pesquisa aumentou significativamente! Para nós, é motivo de alegria que a UFRN tenha se tornado um exemplo vivo do novo momento vivido pela Universidade brasileira. É só olhar os números: - O acesso foi ampliado. Hoje temos 33.916 estudantes matriculados. Número muito mais expressivo do que os 24.345 que tínhamos em 2003. - Novos cursos foram criados. Durante o Governo Lula, e principalmente a partir do REUNI, a UFRN criou 30 novos cursos de graduação, 13 de mestrado e 16 de doutorado. - Para dar conta desta nova demanda, vários profissionais foram contratados. Entre eles, aproximadamente 800 professores. - Há mais pesquisa (1.252 projetos, em 2010, contra 827 em 2003) e extensão (1.006 ações, em 2010, contra 744, em 2003). - A estrutura física da Universidade cresceu significativamente. Durante o Governo Lula foram acrescentados mais de 100.000 m² de área construída à instituição. Entre 2007 e 2011 (em valores previstos) serão investidos mais de R$ 200 milhões em novas obras, tais como a construção do prédio do Bacharelado em C&T, a ampliação de Centros, do Restaurante Universitário e da Biblioteca Central Zila Mamede. - Todo este crescimento em termos quantitativos foi também acompanhado por um acréscimo nos aspectos qualitativos. Além de boas avaliações no ENADE (cursos de graduação) e CAPES (pós-graduação), a UFRN obteve o segundo lugar no Índice Geral de Cursos (IGC) entre as instituições da região Nordeste. Temos certeza de que Dilma Rousseff dará continuidade à política educacional do Governo Lula, pois ela ajudou a construí-la. Sabemos que com Dilma as Universidades Federais serão fortalecidas, com propostas para avançar no acesso e na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Sua competência administrativa e sensibilidade, já demonstradas na coordenação do Governo, asseguram esse compromisso. Neste segundo turno, não podemos retroceder. Contra os expedientes perniciosos dos quais atualmente se utiliza a candidatura de oposição, temos todos os avanços realizados pela liderança de Lula e Dilma para mostrar, debater e defender. Por isso, vamos eleger a primeira mulher Presidente do Brasil! A UFRN VOTA DILMA PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO.

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